A tendência do BTC nesta onda deve ser observada de perto na linha anual.

Por quê? Ao revisar a história, fica claro. A queda de 2018 e a liquidação de 2022 seguiram o mesmo roteiro: a primeira onda quebra a linha anual (queda profunda da onda A), uma breve recuperação testa a resistência da linha anual (onda B induzindo compra), e por fim, mais uma rodada de colheita (queda principal da onda C).

E agora? A linha anual já foi realmente quebrada. Seguindo essa lógica, é muito provável que prossigamos por um caminho semelhante — se esta onda A continuar a cair, a faixa entre oitenta e dois mil e oitenta e oito mil pode formar a primeira linha de defesa. Mas não se apresse em comprar a queda, a experiência histórica nos diz que o retrocesso da onda B costuma ser uma armadilha.

O verdadeiro teste pode ainda estar por vir.