Estamos a construir companheiros ou armadilhas? Uma recente investigação aprofundada revelou algo inquietante sobre o boom dos companheiros de IA.

Repórteres passaram meses a rastrear usuários que caíram em sessões maratonas de conversas noturnas com chatbots—algumas durando horas, voltando noite após noite. Estas não são conversas casuais. As pessoas estão a formar o que descrevem como relacionamentos significativos com linhas de código.

O padrão levanta questões que ninguém realmente está respondendo ainda: Quando é que a tecnologia útil se transforma em dependência? O que acontece quando a empatia artificial parece mais confiável do que a real?

A investigação revela uma mudança silenciosa que está a acontecer agora—uma onde a fronteira entre ferramenta e relação está a tornar-se perigosamente difusa. Vale a pena acompanhar à medida que este espaço evolui.