Quatro empresas de energia que cobrem 25% da população da Nova Zelândia estão a entrar num projeto impulsionado por IA liderado pela Alphabet. O objetivo? Aumentar a resiliência da rede contra apagões provocados por variações climáticas extremas ou atividade sísmica. É uma jogada estratégica que combina aprendizado de máquina com infraestrutura crítica—basicamente ensinando a rede a prever e evitar desastres antes que estes se propaguem. Este modelo poderia ser exportado para outras regiões propensas a terremotos? Vale a pena acompanhar como a tecnologia se comporta sob testes de estresse do mundo real.